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2021



Da cidade para o campo!!! Buscando o reencontro do Blues com suas raízes, o Festival Cachoeira Agosto do Blues promove o retorno da música Blues à zona rural, lugar da origem deste gênero musical, nascido do grito resistente e incansável do povo negro escravizado, que trabalhava nas plantações de algodão no extremo sul dos EUA.

Sendo assim, a comunidade Quilombola na Região do Iguape - reduto de profundas marcas/expressões da Cultura Negra no Recôncavo baiano – mais precisamente o povoado de São Francisco do Paraguaçu, terá um encontro com o "preto blues" em frente a uma histórica e encantadora arquitetura barroca datada de 1686, o Convento de Santo Antônio do Paraguaçu.

Localizado às margens do grande Paraguaçu, e com um entardecer sempre regado a um incrível pôr-do-sol, o domingo do dia 12 de dezembro será o dia em que o Blues levantará a voz em solo rural Cachoeirano!!!

A Banda Quarter Blues formada por Icaro Britto - guitarra e voz, Yberê Camargo - gaita e voz, Kadu Cohim - Baixo, Tito Mutti - bateria, dará o tom da música que expressa toda verdade e sentimento do povo preto.

A banda Quarter toca um Blues contemporâneo, mas, sempre mergulhando nas águas do Mississippi, em busca dos clássicos imortais do gênero.

Formada por músicos experientes na cena Blues baiana, busca agregar uma identidade própria, aproximar as apresentações do público novo, aos amantes e conhecedores da música negra!!!
A realização é da marca Rock and Blues, que conta com total apoio da Prefeitura
de Cachoeira.

Estamos no instagram @cachoeiraagostodoblues






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RESUMO:
Na presente dissertação apresento a tradução e a performance em português de seis canções interpretadas em língua inglesa por Nina Simone (1933–2003). Ao longo de sua carreira de cantora e pianista, a artista afro-norte-americana se destacou pela cooptação de autoria das canções que interpretou, inscrevendo a letra de outros compositores na sua vivência política e poética do mundo. No Capìtulo 1, ―Abrir a escuta‖, proponho uma audição de sua biografia a partir dos conceitos de obliquação, encenunciação e autoria como gesto. Busco demonstrar que tanto a escolha de repertório quanto a execução dessas canções são movimentos conscientes de ficcionalização de sua vivência empírica, de mulher negra militante pelos Direitos Civis. O recorte que faço tem por foco seis canções nas quais Nina Simone se performa mulher, bem como as variações desse performar-se ao longo de uma década (de 1964 a 1974). No Capítulo 2, ―Tradução e(m) performance‖, faço uma análise da literatura centrada na tradução de canção. Questionando pressupostos enraizados numa análise estruturalista da letra, convoco a noção de ritmo de Henri Meschonnic (2010; 2006) e relaciono a conceituação de tradução como relação com performance. A partir daí, problematizo a questão da voz, inerente à performance vocal de canções, como extrato, nos termos de Adriana Cavarero (2011), propondo uma abordagem perspectivista das noções de tradução e de performance. Por fim, ao longo do Capìtulo 3, ―Fechar encantos: ensaios do meu corpo‖, apresento ensaios corporais discursivos, relatando o processo de interpretação e vocalização de cada uma das canções traduzidas.

Palavras-chave: Nina Simone. Tradução. Performance. Corpo.






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Pôster promocional de 1971

Os que se interessam por música o suficiente para não tê-la como mero pano de fundo em suas vidas devem ter notado que há dois dias vários sites e blogs pelo mundo colocaram em evidência o álbum sem título do Led Zeppelin, chamado por alguns simplesmente de "4" ou o "álbum dos quatro símbolos". Comemoramos em 8 de novembro os cinquenta(!) anos de lançamento desta pérola do rock, que serviu para mostrar ao mundo o quão grande era (e viria a ser) esta incrível banda inglesa.

Bom, não vou ser mais um a contar a história do grupo ou do próprio disco. Pra isso existem milhares de sites e livros (incluindo a super biografia Led Zeppelin: Quando os Gigantes Caminhavam sobre a Terra, que já tratei de falar aqui), quase todos muito bem-escritos. Aqui vou falar um pouco da minha própria experiência com o disco e como nunca mais fui o mesmo depois de entrar em contato com ele.

Antes de mais nada é bom lembrar que nasci em 1983, portanto quase nunca tive a felicidade de ir a uma loja de discos esperar ansiosamente por um novo álbum de uma de minhas bandas favoritas. Quando eu nasci, pra muita gente o rock já tinha morrido. Mas esta história começa muito tempo depois, quando eu tinha uns quatorze ou quinze anos, quando eu nem sonhava em CDs (apesar de já existirem há um bom tempo, no exterior), telefones celulares e muito menos internet. Quando se queria saber algo sobre uma banda, a única alternativa aqui em Vitória da Conquista-BA era fuçar as bancas de revistas e conversar com os amigos, que em sua maioria não saíam do lugar-comum baiano chamado axé. Argh!

Por sorte, minha mãe e meu tio sempre ouviram coisas legais e pude acompanhar todo o cenário musical dos anos 80. A esta altura já começava a criar asas, comprando fitas cassetes piratas de Raul Seixas e gravando as minhas próprias compilações. Certa vez, meu tio me deu quase todas as suas fitas. Estávamos naquele período onde o CD ameaçou explodir no Brasil e nem se sonhava em CD-Rs. Ou se comprava original, ou se continuava nas fitas e nos LPs. Dentre essas fitas havia uma bem interessante: uma coletânea, gravada de discos de vinil, sendo que não havia intervalos entre as músicas. Antes de uma acabar, já começava a outra. Pra mim isso era fantástico! O cara que gravou tinha duas vitrolas! Algo surreal pra um garoto que já sabia mexer em todas as funções dos toca-fitas, rebobinava com caneta BIC e sabia resolver o velho problema das fitas emboladas no deck com maestria.


A minha querida Grey K-7

O lado A já começava com uma música intrigante: começava com um violão, seguido de uma sombria flauta. Depois vinha uma voz ainda mais sombria, como vinda do além. A música ia crescendo. Entrava uma bateria, uma guitarra um tanto tímida até explodir em algo que eu não entendia direito, mas gostava. Parecia familiar. Muito provavelmente essa fita era tocada quando eu era bem pequeno. Quando a música acalmava, no que parecia ser o final, entrava, pra acompanhar a solitária voz, outro violão, diferente, mas parecido. Aquilo tudo somado ao chiado do vinil-fonte, criando um clima cujo CD nenhum seria capaz de reproduzir. Era muito sinistro e ao mesmo tempo hipnotizante.

Essa segunda música era parecida com a primeira: começava calma, explodia com guitarras, bateria e muito peso, pra depois se acalmar, como o sol que aparece depois de uma noite tempestuosa e violenta. Depois dessa faixa viria outra, mais parecida com a segunda que com a primeira. Eu não entendia mais nada. A fita não tinha nada além de um "reprodução" escrito no lado A. Era cheia de músicas boas e eu não sabia o nome de nenhuma. Nem sabia se essas três primeiras eram da mesma banda. Achava que seguiam um certo padrão e que poderiam sim ser de um só grupo.

Passado algum tempo descobri o nome da primeira: Stairway to Heaven. A melhor de todas, a minha preferida na época. As outras ainda não sabia, pois não tínhamos Google e meus amigos gostavam mais de futebol do que de qualquer outra coisa. Depois descobri mais um pouco: a segunda era dos Scorpions, banda que depois descobri que era alemã e não tinha nada a ver com o Led Zeppelin. Aliás, por um bom tempo achei que Stairway to Heaven fosse dos Scorpions, porque, sabe-se lá o motivo, acreditei numa bobagem que me falaram. O fato é: eu conhecia muitas músicas, mas não sabia o nome de quase nenhuma, muito menos os nomes das bandas. Inglês pra mim era como aramaico primitivo.

O tempo passou e os CDs ficaram populares. Os primeiros piratas começaram a aparecer, mas eu não fazia idéia de como piratear um. Ainda não se vendia por aí gravadores como frutas na feira. Havia uma loja, onde eu sempre entrava pra ver os CDs. Era um mundo mágico, onde tudo parecia caro demais pra mim. Eu só podia olhar mesmo. Enquanto isso, nas grande cidades, imagino que já era a coisa mais banal do mundo. Eu já sabia a diferença entre Led Zeppelin e Scorpions. Como minhas referências vieram da Grey K-7, pra mim eram bandas muito parecidas. Stairway to Heaven era a única música do Led que eu conhecia conscientemente. Scorpions era mais acessível. Passava até nas rádios. Ah, eu já sabia que a faixa 3 se chamava Still Loving You. Parecia um pouco com a segunda, uma tal de Holiday.

Achei dois CDs que viraram meu sonho de consumo por meses: um era do Led Zeppelin. Era duplo. Se chamava Remasters. Olhei a setlist e, pra minha felicidade, lá estava Stairway to Heaven, a música mais espetacular que já ouvira. R$40,00, uma fortuna! O outro CD estava ao lado. Era dos Scorpions. também duplo. O título era Deadly Sting: The Mercury Years. Olhei a setlist e lá estava, na faixa 3 do disco 1, Holiday, a música mais parecida com a música mais espetacular que já ouvi! E eu era só um moleque que nunca ganhou mesada. Esse também custava R$40,00. Um sonho impossível.

Sonhos de consumo de um adolescente

Pra encurtar a história, passei meses sonhando e indo até a loja. Os CDs eram lacrados, então eu não podia ver os encartes, como eram as mídias e nada mais do que a capa e a contracapa. Uma tortura. O tempo passou e o natal chegou. Meus pais me perguntaram o que eu gostaria de ganhar de presente. Numa explosão de felicidade os levei até a loja e mostrei os discos, na esperança de ganhar ao menos um. Decidiram cada um me dar um, me deixando em felicidade plena. Só que só me entregariam na noite de natal. Torturas de pais. Muitas vezes pensei que eu poderia cometer um erro fazendo isso, afinal eu só conhecia uma música do Led e pouco mais dos Scorpions. Isso conscientemente. Lembro de pensar: "Bom, uma banda que cria uma música como essa não tem como ser ruim". Me referia aos ingleses. Eu estava certo.

Com os discos em minhas mãos pude finalmente conferir o conteúdo. Que caras medonhos! Eu já estava habituado aos padrões visuais (e sonoros) do Guns n' Roses e me pareceu um monte de velhos com bigodes horríveis. Mas o importante era o som. O Scorpions tinha várias músicas conhecidas e que ainda tocavam na rádio. Foi mais fácil me adaptar. Eram muitas músicas. Teria muito tempo pra ouvi-las incessantemente, como já fazia. Eram outros tempos, onde não existia a possibilidade de ter milhares de músicas instantaneamente, nos forçando a não ouvir nenhuma com atenção. Ainda degustava-se um disco lentamente. O CD do Led era mais impactante. Eram timbres que remetiam ao antigo. Por vezes achei as músicas leves demais. Nem imaginava que o Guns n' Roses apenas usava os recursos e efeitos que esses caras criaram do nada.

Reconheci algumas músicas, mas não tantas quanto as do Scorpions. Algumas vezes achei trechos meio clichês, sem imaginar que só o eram porque os caras foram copiados de todas as formas possíveis e eu reconhecia os trechos através de outros artistas. Mais ou menos a sensação que tive ao mergulhar nos Beatles pela primeira vez. Lá estava, ao fim do disco 1, Stairway to Heaven! Sem chiados, limpíssima, no falecido micro-system da Aiwa. O violão inicial parecia mais baixo. Que estranho! Nunca passaria por minha cabeça que o título Remasters fosse um trocadilho que explicava o porquê dessa diferença. Daí em diante o Led Zeppelin passou a ser a maior banda do universo pra mim, e os Scorpions caíram em meu conceito, principalmente por fazerem tantas jogadas comerciais demais pra um ouvinte atento. Suas baladas tiveram tantas versões diferentes que me convenci de que a banda já havia acabado e não tinham coragem de assumir. O Led não. Acabou por um motivo trágico. Os caras foram forçados a parar num momento de plenitude. Hoje, ao ler o livro já citado, vejo que não era bem assim. Mas ainda é mais digno.

O tempo passou e comecei a cantar, entrei em bandas onde me atrevia a interpretar o Led sem alterar os tons das músicas. Coisa de maluco. Decidi nunca mais me maltratar assim. Conheci várias outras bandas, o blues, o jazz, o tango... tanta coisa maravilhosa de se ouvir e tocar. E agora, aos 40 anos daquela que ainda é pra mim a música mais espetacular já criada por alguém me veio toda essa história na mente. A última música do lado A desse disco. Um disco essencialmente místico e sombrio. Sua versão remasterizada perdeu um pouco dessa essência. A prova disso é que, em minha fita cassete, gravada do vinil eu sentia toda a áurea sobrenatural emanada por Jimmy Page em seu auge. Ao ler o livro e ouvir essa versão única vejo claramente essa conexão. Nem era preciso sequer saber o nome da música ou da banda. A mensagem era passada instantaneamente. Isso é a verdadeira razão de ser da música. Passar uma mensagem, um sentimento. O Led Zeppelin IV é uma obra tão sincera que conquistou o mundo. Imagino quantas histórias como a minha existem por aí. Então, nesses 50 anos de mensagens, o mínimo que podemos oferecer ao grande quarteto fantástico é nossos sinceros parabéns e nosso mais que sincero "obrigado".

Ouça abaixo as duas primeiras faixas da velha Grey K-7: Stairway to heaven (1971) e Holiday (1979).







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Os Joes seguem comemorando os 12 anos da Distintivo Blue. Nesta semana, nosso encontro é ao vivo, no perfil da banda no Instagram: quinta feira, às 20h, pocket show com o melhor do blues autoral do sudoeste baiano. Não perca e compartilhe! 

SERVIÇO
O Que: Pocket show Distintivo Blue Orgânico 12 Anos
Quem: Distintivo Blue (acústico)
Quando: Quinta feira, 16 de setembro de 2021, às 20h
Onde: Perfil da banda no Instagram: http://www.instagram.com/distintivoblue
Quanto: de graça - cachê voluntário por Pix (contato@distintivoblue.com) ou PicPay (@distintivoblue)

E na próxima semana tem show presencial. Continue conosco!

Dê AQUELA força à música independente brasileira: compartilhe!




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Encerramento do XIV Encontro Regional Sudeste de História Oral com a Entrevista Pública: História Oral e novas tecnologias  com a presença de:

Cantora Leila Maria

Prof. Dr. Ricardo Santhiago

O mediador será o Prof. Dr. João Paulo Lopes (Instituto Federal do Sul de Minas)




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RESUMO: Este artigo  analisa a formação da Vanguarda Paulista Instrumental (VPI) como objeto  de  estudo  central  para  refletir  e investigara  articulação  entre  jazz  brasileiro,  música popular  e  composições  instrumentais  durante  o  último  terço  da  ditadura  civil-militar  (1964-1985).  No  final  dos  anos  1970  e  início  dos  1980,  o  mercado  musical  brasileiro  passou  por diversas transformações. Nesse período, a VPI incorporou novas sonoridades para o universo da   música   popular   instrumental   e   do jazz   brasileiro.   Baseando   suas   propostas   no experimentalismo  do jazz  fusion em atrito com diversas noções de “brasilidade musical”, encontrou  na  produção  musical  independente  a  possibilidade  de  mediação  para  incluir  suas obras na indústria fonográfica brasileira. São bandas como Metalurgia (1981-1983), Pé Ante Pé (1979 -1983), Divina Increnca (1978 -1981), Pau-Brasil (1978), Grupo Um (1976-1984), entre  muitas  outras. A  Vanguarda  Paulista  Instrumental é  formada  pela  convergência  de determinados elementos e características que circunscrevem tanto as soluções para a gestão de carreira artística quanto a estética musical das bandas em um mesmo campo de possibilidades, bastante específico, conforme veremos neste texto. 

PALAVRAS-CHAVE: Jazz   brasileiro.   Música   popular   brasileira   instrumental.   Lira Paulistana. Vanguarda Paulista. Ditadura civil-militar.

*Este texto é parte da introdução e do primeiro capítulo da minha tese de doutorado em andamento. **Renan Branco  Ruiz é  doutorando em História e  Cultura social pela Universidade  Estadual Paulista (UNESP). BolsistaCAPES. E-mail: renan.ruiz@unesp.br






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[OUÇA PREFERENCIALMENTE COM FONE DE OUVIDO]

12 anos após o nascimento da Distintivo Blue, os Joes retornam das cinzas da pandemia em sua formação originalíssima, tal qual os primeiros ensaios da banda, em 2009: power trio acústico, com I. Malförea na voz e cajón, Camilo Oliveira no violão e voz e Rômulo Fonseca no violão e voz. É uma verdadeira celebração ao blues autoral do sudoeste da Bahia.

Nesta sessão, gravada em 30 de agosto de 2021, a DB executa várias de suas principais canções, passando por toda a discografia. O vídeo completo ainda está em fase de edição, mas fique atento(a): de vez em quando um aperitivo surgirá por aqui, a começar por "Blues do Covarde", primeira faixa do primeiro EP da banda, lançado em 2011, em edição limitada a 110 cópias, com faixa multimídia personalizada (cada mini-CD continha conteúdo único). Posteriormente, foi lançada uma segunda edição, prensada e com alterações gráficas. A banda durante bom tempo abriu seus shows com esta faixa. FICHA TÉCNICA Distintivo Blue - Orgânico 12 Anos Blues do Covarde (I. Malförea) I. Malförea - voz, cajón Camilo Oliveira - violão Rômulo Fonseca - violão Produzido no inverno de 2021 por I. Malförea na Sala Angelina Timóteo de Oliveira Vitória da Conquista-BA, Brasil TODOS OS LINKS DA DISTINTIVO BLUE:

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É bem possível que você, ao navegar pelos nossos posts originais, se depare com a chata experiência de clicar em um link para o nosso próprio site e ele esteja quebrado. Pois bem: isso se dá pelos motivos que explicamos NESTE POST, publicado em 2018. Em resumo, a BLUEZinada! quase morreu por falta de apoio, e tivemos que abrir mão do nosso domínio original (www.bluezinada.com.br) para vinculá-lo ao domínio da Distintivo Blue (www.distintivoblue.com) por uma questão de economia. Dessa forma, foi possível manter o site no ar mesmo sem atualizações, uma vez que há um conteúdo valioso por aqui, que entendemos dever ser sempre acessível. 

Assim, enquanto não conseguimos atualizar ao menos os principais posts do site, sempre que você clicar em algum link interno e ele não funcionar, verifique se, na barra de endereços, ele começa com "http://www.bluezinada.com/". Se for este o caso, substitua esse trecho por "http://bluezinada.distintivoblue.com" e certamente ele funcionará. Se ainda tiver um tempinho a mais, nos comunique sobre essa página específica, para que isso não aconteça mais vezes. O contato pode ser tanto pela área de comentários da página quanto por e-mail: bluezinada@distintivoblue.com.




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