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Para quem estiver em São Paulo, nesse fim de semana, terá a oportunidade de conhecer dois bares incríveis da cidade ao som de muito blues.
Na sexta-feira, a noite fica por conta das bandas, Borsatti Blues Band e Léo Machaka no Sampa Jazz Bar. O bar é tradicional bairro do Ipiranga, Zona Sul de São Paulo e promove música não só para ouvir mas para sentir.
Com estilo intimista e underground ao mesmo tempo, ideal para quem busca algo novo ou já é admirador do estilo musical. Personalizado e único o clube reserva nas noites de funcionamento shows ao vivo com os melhores músicos do jazz.
Com estilo intimista e underground ao mesmo tempo, ideal para quem busca algo novo ou já é admirador do estilo musical. Personalizado e único o clube reserva nas noites de funcionamento shows ao vivo com os melhores músicos do jazz.
O valor da entrada é de R$20 e o blues começa a partir das 21h. Sampa jazz music & bar fica na Rua Arcipreste Ezequias, 245, bairro Ipiranga.
No sábado, o Blues rola solto no Cardeal Pub. Localizado na Rua Cardeal Arcoverde em Pinheiros, conhecida por seus inúmeros "butecos", tradicionais na cultura do bairro e do país, o Cardeal Pub chega pra dar cara nova ao bairro com um carta com mais de 25 opções de cervejas internacionais, destilados para todos os gostos no melhor estilo PUB.
As apresentações da noite serão de Borsati Blues Band e Machaka Blues e Machaka Blues, a partir das 20h com entrada a R$20, pagamento em dinheiro.
O guitarrista Leo Machaka, vem diretamente do estado de Minas Gerais. Machaka é um dos principais nome de Belo Horizonte e região com presenças garantidas como o 5° Dipanas Blues Festival, Underground Pub e abrindo shows para artistas como Michel Dotson(EUA). Fora seus anos de blues na Espanha.

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Produzido e apresentado por Tony Steidler-Dennison direto de Iowa City, EUA, o Roadhouse Podcast está na ativa desde fevereiro de 2005. Seus episódios sempre são disponibilizados aos sábados, trazendo uma incrível seleção com os melhores blues, de artistas conhecidos mundialmente ou mais obscuros. Experimente e passe adiante!
As the weather starts to change in The Roadhouse, the new releases roll in. Arthur Adams, Mindi Abair & The Boneshakers, Mighty Mo Rogers & Baba Sissoko, Mitch Woods, and Jack Tempchin – all provide brand new music in this hour. The fact that its all so new supports case that the hour ahead is, in fact, another hour of the finest blues you’ve never heard – the 654th Roadhouse.
The Roadhouse Podcast 654 Show Notes
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Wee Willie Walker & the Anthony Paule Soul Orchestra
Look What You’ve Done To Me
Blue Dot
After A While
Look What You’ve Done To Me
Blue Dot
After A While
Robert Cray & Hi Rhythm
You Must Believe In Yourself
Jay-Vee
Robert Cray & Hi Rhythm
Amazon mp3 | iTunes
You Must Believe In Yourself
Jay-Vee
Robert Cray & Hi Rhythm
Amazon mp3 | iTunes
Sherman Holmes
Green River
M.C. Records
The Sherman Holmes Project: The Richmond Sessions
Amazon mp3 | iTunes
Green River
M.C. Records
The Sherman Holmes Project: The Richmond Sessions
Amazon mp3 | iTunes
Jack Tempchin
Soul Searchin’ (feat. Janiva Magness)
Blue Élan Records
Peaceful Easy Feeling – The Song of Jack Tempchin
Amazon mp3 | iTunes
Soul Searchin’ (feat. Janiva Magness)
Blue Élan Records
Peaceful Easy Feeling – The Song of Jack Tempchin
Amazon mp3 | iTunes

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Apresentado por Jeremy Rees, Soul of the Blues é um programa semanal independente dedicado ao blues, apresentado na Radio Cardiff (País de Gales, UK). Sua linha passeia entre o blues e soul, das raízes do Mississipi, passando pelo rock clássico, R&B e Southern Soul.
A apresentação ao vivo se dá nas quartas às 9 da manhã (horário de Cardiff) e a versão podcast é liberada sempre aos domingos, inclusive no iTunes.
Fanpage: https://www.facebook.com/soulofthebluesradiocardiff
Twitter: http://www.twitter.com/souloftheblues
Jeremy Rees no Twitter: https://twitter.com/JezzaTaff
Twitter: http://www.twitter.com/souloftheblues
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Soul of The Blues é membro da IBBA - the Independent Blues Broadcasters Association:http://www.bluesbroadcasters.co.uk/
Soul of The Blues is a weekly show on Radio Cardiff (11pm on Wednesdays, repeated 7am on Saturdays). This edition features tracks from..
Dani Wilde
Blues Overdrive
Bay Rum Hounds
Garrington T. Jones
Dave Arcari
Kerry Pastine And The Crime Scene
The Forrest Mcdonald Band
Pam Taylor
Robin Trower
Laura Rain and the Caesars
Robert Hokum & The Guv'nors
Mike Brookfield
Boogie Patrol
Cab Calloway
Produced & presented by Jeremy Rees, this edition was broadcast on Radio Cardiff 98.7FM on Wednesday 13th August 2017. It was also heard in syndication on radio stations in Australia (Radio Goolarri), Germany (RCFM), New Zealand (Spellbound Harbour Radio), Puerto Rico ( Jazz & Bossa Radio), Slovakia (RTI), USA (KCOR), and in the UK (WRFN 1025; Pennine 1 Radio, Yorkshire; and Pirate Nation Radio, Bristol).

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O guitarrista Nuno Mindelis. Foto: Marcelo Davera
Domingo é dia de mais um vídeo da série Blues e Derivados, do guitarrista Nuno Mindelis. Hoje - Dicas sem vergonha: Importância da RECEITA. Copie direito pô!
Os próximos capítulos (não na ordem exata):
- Mindelis para poucos: poética, blues, rock, lost tapes, unreleased. (que chique !)
- TEXAS BOUND c/ Double Trouble Parte 4 - Chuva de discos em Avignon e bastidores eróticos;
- Dicas sem vergonha: improvisação - Invente um riff simplório e viaje para encorpá-lo. O máximo que acontece é preferir virar DJ ou Youtuber.
- Angels & Clowns Parte 1 - It’s All About Love, Duke Robillard etc. - a historinha sem importância sobre o riff principal.

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Wally Skalij / Los Angeles Times |
13/09/2017 - Será a despedida de Eric Clapton? Se a corrida de seus seguidores e discípulos para essas quatro noites no The Forum se se concretizarem como a despedida do "deus da guitarra" de performance "ao vivo", como ele mesmo vem insinuando ... Expira quarta-feira! Qualquer fã desta lenda do rock & blues vai olhar para trás depois nessas noites, com o brilho nos olhos e saber que estava lá. E nesse contexto, o show foi fantástico, Clapton desfilou um conjunto de canções de toda a sua carreira, que incluiu alguns "blues" elétricos de seus próprios heróis, como Robert Johnson e Muddy Waters, um pouco de Cream, seu "power- trio" dos anos 60 e uma sequencia de hits de sua carreira solo como "I Shot The Sheriff", "Tears In Heaven" e "Cocaine".
Quinze músicas se espalharam por uma hora e quarenta minutos de musicalidade impecável com Eric Clapton e sua banda. No entanto, se isso é um adeus, eu gostaria de ter estado lá e sentir esse momento mágico, sentir as faíscas de seus solos de guitarra e ouvir mais suas músicas "ao vivo". É claro que eu estou sendo até de certa forma egoísta querendo mais e mais de quem de certa forma ...não quer mais ... Mais do que Clapton pode oferecer? - E não se deve subestimar o óbvio: Eric Clapton continua a ser um dos maiores de todos os tempos da história da guitarra, respira uma incandescente inspiração que para muitos pode ser saudosismo ou mesmo nostalgia, o fato é vou lembrar desta quarta-feira, dia 13 de setembro de 2017, de cada solo rascante que ele extraiu de sua Fender Stratocaster, de cada "bend" nas cordas e trastes e cordas de seu violão Martin.
Depois de caminhar no palco e oferecer uma simples saudação à multidão que o esperava no The Forum, esse jovem de 72 anos abriu sua noite com "Somebody's Knockin", uma música escrita, mas nunca registrada pelo amigo de longa data JJ Cale, a única faixa de seu último e mais recente álbum "I Still Do" do ano passado, tocado nessa na quarta-feira. Depois de oito minutos emendou direto "Key to the Highway", um "blues"padrão que Clapton gravou várias vezes, mas registrado originalmente pela primeira vez no antológico álbum do Derek and the Dominos "Layla and Other Assorted Love Songs". Clapton, vestindo um conjunto de camisa de manga curta e calça jeans , tocou no meio do palco, o baixista Nathan East e o tecladista e amigo de longa Chris Stainton à sua esquerda, o organista Walt Richmond à direita, o baterista Steve Gadd e as vocalistas Sharon Wright e Michelle John logo atrás de EC.
"I Shot The Sheriff", a versão de sucesso da música de Bob Marley, foi recebida com enorme satisfação pelos fãs do músico. Os monitores de vídeo evitavam visões elaboradas durante a maior parte da noite, optando por focalizar as mãos de Clapton enquanto ele tocava - mais do que já vi em qualquer outro show, observar as mãos de um homem desse quilate executando uma música difícil como "Driftin 'Blues", o primeiro número acústico da noite, seguiram mais sete músicas pelas telas enormes que atravessavam o palco sempre focalizando seu violão, enquanto ele rasgava as cordas de seu Martin. Nos números acústicos no meio do show, a banda está sentada no palco junto com EC, desfilando alguns de seus sucessos mais queridos, como: "Lay Down Sally", a icônica "Layla" e a lacrimosa "Tears In Heaven".
Depois a banda voltou a sequência elétrica, abrindo com uma explosiva abertura e feroz de "White Room" do Cream, até assustei-me com a vibração. Essa música abriu os 40 minutos finais da noite com um toque de energia muito bem-vinda, que quebrado pelos os solos doloridos "Wonderful Tonight", uma das melhores canções de amor de Clapton, antes de um par de composições de um de seus heróis, de Robert Johnson, o primeiro blues elétrico "Cross Roads Blues", uma canção que tem a sua assinatura ao longo de sua carreira, desde a gravação magistral do Cream no álbum "Whells Of Fire" e "Little Queen of Spades" a outra uma composição de JJ Cale que atraiu multidões a longo de sua carreira e vendas astronômicas que mais parece uma composição de Clapton, trata-se de "Cocaine".
Se isso tudo soa maravilhoso ... Bem, foi! Mas também você depois você começa a imaginar ... Como seria se ele tivesse tocado "Layla" em sua versão elétrica original, com Gary Clark Jr., ... O guitarrista faria "coda" de abertura fazendo o papel de Duane Allman como nas sessões gravadas por Derek and the Dominos... Como seria? Uma imaginação sem sentido, na verdade, Clark e Jimmie Vaughan tocaram no bis a música de Bo Diddley "Before You Accuse Me", no lugar de "Sunshine Of Your Love" do Cream, funcionou... Vamos lembrar sempre de como essa noite foi maravilhosa. O guitarrista do Texas, Gary Clark Jr com sua banda tocou durante 40 minutos seus blues-rock de músicas como "Bright Lights", "When My Train Pulls In", e uma versão de "Come Together" dos Beatles entre os destaques. Outra abertura nesta na quarta-feira foi Jimmie Vaughan, com seus blues de estilo "roadhouse" com uma banda que incluia saxofone e trombone em números que incluíam "White Boots", "Roll, Roll, Roll" e "Texas Flood.
Set-List do Show:
01 - Somebody's Knocking (J.J. Cale)
02 - Key to the Highway (Charles Segar)
03 - I'm Your Hoochie Coochie Man (Willie Dixon)
04 - I Shot the Sheriff (Bob Marley)
05 - Driftin' Blues (Johnny Moore's Three Blazers)
06 - Lay Down Sally (Eric Clapton)
07 - Nobody Knows You When You're Down and Out (Jimmy Cox)
08 - Layla (Eric Clapton & Jim Gordon)
09 - Tears in Heaven (Eric Clapton & Will Jennings)
10 - White Room (Jack Bruce & Pete Brown)
11 - Wonderful Tonight (Eric Clapton)
12 - Cross Road Blues (Robert Johnson)
13 - Little Queen of Spades (Robert Johnson)
14 - Cocaine (J.J. Cale)
Bis - Before You Accuse Me (Bo Diddley) (com Gary Clark, Jr. & Jimmie Vaughan)
A banda:
Eric Clapton – guitarra, vocais
Chris Stainton – piano, teclados
Walt Richmond - orgão, teclados
Nathan East – baixo
Steve Gadd – bateria
Sharlotte Gibson – vocals
Sharon White – vocals
Participações Especiais (Abertura do Show):
Gary Clark Jr – guitarra, vocais
Jimmie Vaughan – guitarra, vocais
Set-list: www.setlist.fm
Texto Original: Peter Larsen
Tradução & Adaptação de Texto: Leo Machado (The Eric Clapton Sessions)

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