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junho 2017
Episódio VIII: I. Malforea, Rômulo Fonseca e Tales Dourado se reúnem para uma conversa sobre o southern rock, estilo que traduz perfeitamente a alma de uma região e ganha cada vez mais fãs/adeptos por todo o mundo. O que é e o que não é? Alguns dos principais nomes, polêmicas com racismo, tragédias, grandes ícones e opiniões sinceras nesta primeira parte do tema.
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O BLUEZinada! Podcast também está disponível em:
Neste episódio:
Citados no episódio:
Projeto MPBlues (MS)
Leia! Ouça! Assista!
Tales Dourado: Christmas Time Again (Lynyrd Skynyrd) - 2000 (Spotify)
I. Malforea: One Way Out: The History Inside the Allman Brothers Band (Alan Paul) - 2014
Playlist oficial do episódio:
Produção, gravação e edição por I. Malforea
Dúvidas, críticas, sugestões e outros comentários aqui embaixo ou por e-mail: bluezinada@distintivoblue.com
Todas as opiniões emitidas neste episódio são pessoais e não representam necessariamente a postura da Distintivo Blue ou da BLUEZinada!.
Caiu de paraquedas? Saiba mais sobre a mídia podcast clicando aqui.
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11/03/2017, Sesc Belenzinho, São Paulo. Apesar de muito jovem, Igor Prado já possui uma carreira impressionante e é um grande nome do blues. Com seu talento reconhecido por gente que entende do assunto e indicado a prêmios renomados no exterior, Igor já tocou e gravou com grandes nomes do gênero e participou de festivais importantes de blues pelo mundo. Ao lado do extraordinário organista austríaco Raphael Wressnig, Igor e sua banda – formada pelo irmão Yuri Prado na bateria e Rodrigo Mantovani no baixo – subiram ao palco do Sesc Belenzinho para apresentar o álbum Soul Connection.
Abriram o show com “Young Girl”, clássico de Rudy Toombs, seguida da incrível “Mustard Greens“, mostrando que estavam ali para fazer todo mundo pular. Esta composição de Raphael Wressnig parece ter sido feita há décadas de tão calcada no que já se fez de melhor no gênero. Com seu órgão Hammond plugado em uma caixa Leslie, o cara mostra que bebeu das melhores fontes do Rhythm ‘n’ Blues e do Soul.
Depois de “The face slap swing n.5” e mais uma instrumental, chamaram ao palco o cantor norteamericano J. J. Jackson e mandaram os clássicos do R’n’B “Trying to live my life without you” (famosa na interpretação de Otis Clay), “Home at last” e “Suffering with the blues” (Todas de 1956, o que dá uma boa ideia de onde está a cabeça dos caras). Jackson é um showman de grande simpatia e excelente voz que vive no Brasil desde os anos 90 e falou com a plateia em português o show inteiro.
Depois de cantar “Don’t cry no more” (esta é mais novinha, de 1960), Jackson deixou o palco para que a banda executasse mais um par de instrumentais, um shuffle e a sensacional “It’s your thing”.
A cozinha que acompanha Igor e Raphael é excelente, especialmente o baixista Rodrigo Mantovani, com as linhas pulsantes e gordas que extraiu de seu velho baixo Kay.
Já no final do show, J. J. Jackson volta ao palco para cantar “Turning Point”, de Tyrone Davis, que tem uma ótima linha de baixo, e “Stand by me”, música que o cantor geralmente usa para terminar seus shows, recheada de mensagens de paz e amor dirigidas por Jackson à plateia.
Os álbuns de Igor Prado podem ser encontrados em plataformas de streaming e também no You Tube, onde você encontra inclusive suas aparições em programas de televisão. Agenda de shows e maiores informações sobre sua carreira estão em sua página do Facebook. Raphael Wressnig também tem bastante material na plataforma de vídeo do Google, inclusive umas performances incendiárias ao vivo como a de “It’s your thing”. J. J. Jackson tem um website bem montado e também uma página no Facebook onde se pode ter bastante informação sobre sua agenda e carreira.
Para mais fotos deste show, dê uma olhada no álbum (30 fotos) que coloquei em minha conta do Flickr.
Marcelo Davera vive em São Paulo-SP. Apaixonado por fotografia, tem predileção especial por street photography, concertos musicais e minimalismo. Em seu blog, Fotografista, publica algumas das suas melhores capturas em shows, acompanhadas por textos sobre as apresentações, para que o leitor conheça melhor o artista e o busque por conta própria.
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Ótima notícia para a podosfera e a cena blueseira brasileira: o We and the Devil Blues está finalmente de volta. Depois de mais de um ano de hiato, o host Gui Grazziotin retomou o podcast, em novo formato: se antes o WDB era uma espécie de radiodoc que contava a história do blues desde suas mais remotas origens, dividindo os episódios de acordo com o período abordado, agora se assemelha mais com um programa de rádio, com músicas na íntegra e outras informações.
Os quatro episódios lançados, disponíveis aqui no site, tiveram um grande impacto na podosfera brasileira, sendo citados em diversos programas de considerável audiência e em diversos grupos de amantes do blues em redes sociais (não necessariamente com muitos membros em comum, infelizmente). O objetivo era acadêmico, quando o Gui finalizava sua graduação em Produção Multimídia em Porto Alegre. Sem a estrutura de edição da faculdade, que resultou em muitos elogios também pelo aspecto do áudio, o WDB agora está, como muitos, à mercê da vontade e insistência próprios. Não estranhe a diferença no áudio.
Neste novo formato, ainda teremos um pouco da estrutura que já conhecemos. Como os episódios serão bem maiores, haverá espaço suficiente para um bloco inteiro sobre a história do blues. No episódio piloto, temos um replay do que já foi lançado. O próprio Gui ressalta o teor experimental e explica suas razões, tanto de interrupção do podcast quanto de retorno. Como é de praxe, a podosfera, em sua esmagadora maioria, é feita de apaixonados pela mídia, com pouco ou nenhum apoio, portanto, é fundamental o nosso apoio: ouça, comente, compartilhe e incentive os produtores de conteúdo independentes, sobretudo quando trazem o nosso blues à tona.
Os quatro episódios lançados, disponíveis aqui no site, tiveram um grande impacto na podosfera brasileira, sendo citados em diversos programas de considerável audiência e em diversos grupos de amantes do blues em redes sociais (não necessariamente com muitos membros em comum, infelizmente). O objetivo era acadêmico, quando o Gui finalizava sua graduação em Produção Multimídia em Porto Alegre. Sem a estrutura de edição da faculdade, que resultou em muitos elogios também pelo aspecto do áudio, o WDB agora está, como muitos, à mercê da vontade e insistência próprios. Não estranhe a diferença no áudio.
Neste novo formato, ainda teremos um pouco da estrutura que já conhecemos. Como os episódios serão bem maiores, haverá espaço suficiente para um bloco inteiro sobre a história do blues. No episódio piloto, temos um replay do que já foi lançado. O próprio Gui ressalta o teor experimental e explica suas razões, tanto de interrupção do podcast quanto de retorno. Como é de praxe, a podosfera, em sua esmagadora maioria, é feita de apaixonados pela mídia, com pouco ou nenhum apoio, portanto, é fundamental o nosso apoio: ouça, comente, compartilhe e incentive os produtores de conteúdo independentes, sobretudo quando trazem o nosso blues à tona.
Locução, produção e edição: Gui Grazziotin
Playlist do programa:
Bloco 1:
Charlie Patton - Spoonful Blues
Howlin Wolf - Meet Me in the Bottom
Lead Belly - Where did you sleep last night
Mississipi Fred McDowell - You gotta move
Burnside - poor black mattie
Bloco 2:
John Lee Hooker - HoboBlues
Mississipi John Hurt - You Got to walk that lonesome valley
Pinetop Perkins - How long blues
Bloco 3:
Willie Brown - Ragged and Dirty
Robert Johnson - Kind Hearted Woman Blues
Son House - Death Letter Blues
James Cotton - Midnight Train
Bloco 4:
Skip James - Devil Got My Woman
Johnny Shines - Two Steps to Hell
Pig Fat - Shadow of the Night
Robert Johnson - Me and the Devil Blues
We and the Devil Blues Podcast:
Fanpage no Facebook: https://www.facebook.com/ wdbpodcast
Soundcloud: https://soundcloud.com/Assine o feed: clique aqui
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O Pensador fica na Visconde do Rio Branco, 766."
Mais info: Clique aqui
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Programa 5 - Set List
Bloco 01
1 - Big Mouth - Mike Zito
2 - Rock Botton - UFO
3 - Walkin' The Dawg - Tony Spinner
4 - Breakin' Outta Hell - Airbourne
5 - She Was A Doorman - Ana Popovic
Bloco 02
1 - Chills Thrills - Bernard Allison
2 - Thunderstruck - AC/DC
3 - See Baby - Freddie King
4 - Detroit Rock City - Kiss
5 - Born Under A Bad Sign - Melissa Etheridge
Bloco 03
1 - TCB or TYA - Edwin McCain
2 - Perfect Stranger - Deep Purple
3 - I'd Rather Go Blind - Etta James
4 - Verdade Absoluta - Autoramas
5 - Got No Shame - Brother Cane
Bloco 04
1 - Soul On Fire - Saint Jude
2 - Mississippi Queen - Montain
3 - Everybody Knows She's Mine - Blackberry Smoke
4 - Looking For A Brigther Day - Ken Tucker
5 - The Jean Genie - David Bowie
Bloco 05
1 - Just In Case - Paulo Mendonça
2 - Slow Ride - Foghat
3 - One More Mile - Clarence Gatemouth Brown
4 - Few And Far Between - Shannon Cufman
5 - Love Sweet Love - Anthony Gomes
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CAPÍTULO 3
COMO SE APRENDE BLUES?
Há uma forte tradição na música afro-americana na qual os artistas ouvem seus antecessores com a finalidade de aprender os segredos de sua música. Artistas do jazz, do rock´n ´roll e do soul, por exemplo, são ávidos ouvintes de seus antecessores. No Blues, encontramos Muddy Waters como fiel ouvinte de Son House e Robert Johnson, Eric Clapton ouvindo Big Bill Boonzy, etc.
Como já foi mencionado, o Blues, como fruto da música afro-americana, é música aprendida auricularmente, e o artista de Blues, principalmente em sua formação musical, aprende e/ou desenvolve sua música através da audição dos artistas mais antigos. É no contato com outros artistas do gênero, sobretudo com os mais experientes, que um novo artista desenvolve sua música. Clapton (2007), por exemplo, relata sua experiência: “aprendi totalmente de ouvido, escutando e tocando junto com o disco” (CLAPTON, 2007, p. 31). Para muitos artistas do gênero, assim como aconteceu com Eric Clapton, este contato com os mais experientes se deu através do disco, ouvindo e “tirando de ouvido” suas canções e assistindo seus shows. Nesse sentido, o disco tem suma importância no processo de aprendizagem do gênero Blues – é claro que, com novas formas de tecnologia, como a ferramenta da internet, por exemplo, o acesso aos bluesman é facilitado, já que pode-se adquirir toda a discografia de um artista, álbuns raros, acompanhar seus shows, etc. Para alguns artistas o contato com o bluesman também se deu de forma presencial, mais intimista, como foi o caso de Buddy Guy, que por muitos anos tocou na banda de Muddy Waters, e do próprio Eric Clapton, ao gravar junto com seu grupo na época, os Yardbirds, um disco com a participação de Sonny Boy Williansom.
Hoje em dia dispomos de muitas ferramentas para o processo de aprendizagem do Blues. Os artistas de outrora, sobretudo os primeiros bluesmen, não dispunham de tantos recursos e tiveram que, por eles mesmos, encontrarem uma forma de auxílio nesse processo. Clapton (2007) menciona: “não tinha ninguém para me ensinar, de modo que tratei de aprender por mim, o que não foi uma tarefa fácil” (CLAPTON, 2007, p. 30). Nos dias de hoje, além da já citada ferramenta da internet, que acelera o processo de obtenção de áudio, vídeo, etc., também encontra-se facilmente um grande acervo de livros didáticos que visam auxiliar a aprendizagem do Blues, sobretudo livros em português, escritos por artistas brasileiros (mesmo, como já citado, sendo o Blues um gênero musical aprendido de forma auricular, difícil de ser notado por ter interpretações diferentes a cada execução, os “métodos de Blues” passaram a ser muito adotados, sobretudo nos últimos anos). Outra forma de auxílio na aprendizagem do gênero é a participação em festivais. No Brasil, anualmente, há um grande número de festivais de Blues, como: Rio das Ostras Jazz&Blues, no estado do Rio de Janeiro; Ibitipoca Blues, em Minas Gerais; e Festival de Jazz&Blues em Guaramiranga, no Ceará. Nestes festivais pode-se assistir muitos artistas internacionais, sobretudo norte-americanos de regiões onde o Blues foi originado. Também participam artistas nacionais que tem sua produção voltada para o gênero musical Blues.
Festival Rio das Ostras Jazz&Blues/2011: Rodrigo Nézio&Duocondé Blues (arquivo pessoal do autor)
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Val Tomato - gaita e vocal
Participações Especiais
André Myga - guitarra, violão https://www.facebook.com/andre.myga?f...
BRUNA Tatoo - Backing vogal brunatatto@brunatatto.com.br
Produção Musical - Gabriel Sandy Pestana
https://gspestana93.wixsite.com/produ...
Gravado nos estúdios
@studioallmusic
https://www.facebook.com/cakewalkings...
Câmeras: Matheus Jorge, Daniel Martino
Método gratuito: http://www.cursodegaita.com.br/
Aplicativo: http://www.gaiteando.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/valtomato
Blog: http://valtomato.com.br/news
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Apresentado por Jeremy Rees, Soul of the Blues é um programa semanal independente dedicado ao blues, apresentado na Radio Cardiff (País de Gales, UK). Sua linha passeia entre o blues e soul, das raízes do Mississipi, passando pelo rock clássico, R&B e Southern Soul.
A apresentação ao vivo se dá nas quartas às 9 da manhã (horário de Cardiff) e a versão podcast é liberada sempre aos domingos, inclusive no iTunes.
Fanpage: https://www.facebook.com/soulofthebluesradiocardiff
Twitter: http://www.twitter.com/souloftheblues
Jeremy Rees no Twitter: https://twitter.com/JezzaTaff
Twitter: http://www.twitter.com/souloftheblues
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Soul of The Blues é membro da IBBA - the Independent Blues Broadcasters Association:http://www.bluesbroadcasters.co.uk/
Soul of The Blues is a weekly show on Radio Cardiff (11pm on Wednesdays, repeated 7am on Saturdays). This edition features tracks from Vincent Yanucci; Michele D'Amour and the Love Dealers; Thee Manatees; Homesick Mick;
Seasick Steve; Katie Bradley & Chris Corcoran; Joakim Tinderholt & His Band; Kaz Hawkins Feat Sam York; Robin Trower; Tone Tanner; Harlis Sweetwater Band; Jim Allchin; Big Joe Shelton; Lil Green and Laura Tate
Produced & presented by Jeremy Rees, this edition was broadcast on Radio Cardiff 98.7FM on Wednesday 21stJune 2017. It was also heard in syndication on radio stations in Australia (Radio Goolarri), Germany (RCFM), New Zealand (Spellbound Harbour Radio), Puerto Rico ( Jazz & Bossa Radio), Slovakia (RTI), USA (KCOR), and in the UK (WRFN 1025; Pennine 1 Radio, Yorkshire; and Pirate Nation Radio, Bristol).
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A banda mineira Audergang conta sua trajetória
No último domingo a banda Audergang (Belo Horizonte-MG) participou do programa Globo Horizonte, bem cedinho. Entrevistado pela repórter Renata do Carmo, o quarteto falou de suas influências, com a inevitável carga do Clube da Esquina, a cena blueseira no estado e o fazer blues em português, chamando atenção para a música Mineiro e Blueseiro, que traduz perfeitamente a atmosfera em volta do bluesman mineiro.
A Audergang já conta com dez anos de estrada e acaba de gravar seu primeiro DVD, comemorativo, sagrando-se entre as principais bandas do BRBlues. Liderada pelo guitarrista Auder Jr, já subiu ao palco com importantes nomes do blues nacional e internacional, como Celso Blues Boy, Flávio Guimarães, Johnny Winter e Glenn Hughes.
Clique aqui para assistir aos três blocos
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Vivi Campos é produtora e apresentadora do BluesJazzeando
O programa BluesJazzeando é apresentado todas as quintas, das 19h às 20h, direto da Argentina, com produção e apresentação da atriz e locutora Vivi Campos. Siga-a no Mixcloud e nunca mais perca um programa.
"BLUESJAZZEANDO" * Un viaje en el Tiempo, con historias y ritmo!
-Programa De Radio-Idea, Producción y Conducción: VIVI CAMPOS
3RA. TEMPORADA!!! TODOS LOS JUEVES, DE 19 A 20 HS, SALIDAS por www.radioarroba.com
PRODUCCIÓN EJECUTIVA: "CABALLITO BLUES"* José Luis Castagnaro
* PROGRAMA Nº 21 - JUEVES 22-06-2017- "EN VIVO" :
"MICKY GAUDINO - IVO MEJÌA- GUSTAVO FILOMÌA GONZÁLEZ"
Se suben a nuestro Expreso en un INCREÍBLE ACÚSTICO + ENTREVISTA , con una presentación radial de su DISCO y anticipando su próxima fecha en el CICLO de BLUES& FEMME, en GREGON BAR , dónde lo mostrarán a su Público y develarán el misterioso nombre - finalmente- elegido ;-) !!!!!
EN BRASIL : http://www.bluezinada.com.br/search/l...
Más info:"BluesJazzeando" by VIVI CAMPOS: vivkaart.wix.com/vivicampos
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Bonito teve três dias de pura música em festival já consagrado
Nos últimos dias 15 a 17 o Mato Grosso do Sul se tornou o estado mais blueseiro do país, representado pela pequena e bela Bonito, a 265 km de Campo Grande. Em sua quarta edição, o Bonito Blues & Jazz Festival reforçou a ideia de que grandes festivais não necessariamente devem estar em grandes centros. Com uma grade fortemente regional, mas também com grandes nomes nacionais, o festival já promete uma quinta edição, prevista para o 31 de maio de 2018 e mais dois sias subsequentes.
A BLUEZinada! esteve lá, através do colaborador e parceiro Alex Fraga, que nos trouxe vasto e detalhado material sobre cada uma das noites. Confira abaixo:
- Os “acertos e erros” no Bonito Blues & Jazz Festival 2017
- Em show previsível, Zé Pretim não decepciona fãs em Festival de Blues e Jazz
- Apesar de excelentes músicos, Mestre Blues faz show “morno”
- Samantha Caracante encanta com sua voz sofisticada do puro jazz
- Toque de um gênio no Bonito Blues & Jazz Festival
- Projeto MPBlues “esquenta” o blues em noite iluminada de sexta
- Primeiro dia do Festival em Bonito teve boas bandas e “apagão” (Rafael Belo)
- Gessy & Rhivo Trio marcam território como um vulcão em erupção
- Horse Society abre hoje o Bonito Blues & Jazz Festival
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O que está havendo...
Se você acompanhava nosso trabalho por aqui, com certeza notou que nossas atividades foram completamente paralisadas, desde dezembro de...